O que é o narcisismo, principais sintomas e tratamentos

O Que É O Narcisismo, Principais Sintomas E Tratamentos

O narcisismo ou Transtorno de Personalidade Narcisista (TPN), é um desvio mental caracterizado por criar um padrão de grandiosidade em uma pessoa, fazendo com que se sinta exageradamente importante e exigindo a atenção constante dos outros ao seu redor.

Isso significa que, uma pessoa diagnosticada com narcisismo sofre com sua autoimagem distorcida e seu comportamento pode refletir em problemas na sua vida social e alterar a forma como ela se relaciona com os outros.

Para ajudar você a entender melhor sobre o TPN, no artigo de hoje vamos falar um pouco sobre os principais sintomas para identificá-lo e quais as linhas de tratamento. Boa leitura! 🙂

7 principais sintomas do narcisismo

Alguns traços de personalidade podem ser indícios de que uma pessoa sofre de narcisismo, vamos listar os principais aqui:

1. Vaidade excessiva

Pessoas com narcisismo tendem a se preocupar de maneira excessiva com a sua aparência física e qual a imagem que estão transmitindo para os outros.

Por isso, essas pessoas normalmente se preocupam e investem muito tempo e dinheiro em roupas, cortes e tinturas de cabelo, maquiagem, cirurgias plásticas, entre outras técnicas do ramo da beleza.

2. Autoimportância

Outra característica da pessoa que sofre com o narcisismo é que ela acha que é única no mundo, e por isso merece um tratamento diferenciado em relação aos outros.

Assim, essa pessoa acaba exigindo atenção e elogios constantemente, além de acreditar que sempre merece privilégios especiais.

3. Falta de empatia

Outro sintoma de uma pessoa narcisista é a dificuldade em entender o que o outro está sentindo, ou quais as necessidades das pessoas que estão ao seu redor.

Essa falta de empatia faz com que a pessoa torne-se alheia ao que acontece ao seu redor, e portanto, não se preocupe com problemas e questões importantes para as outras pessoas.

4. Fantasias de poder e sucesso

Mais uma questão que a pessoa com narcisismo pode ter é a criação de fantasias de poder e sucesso, baseando-se em sua capacidade ou habilidade própria, de forma utópica.

Ou seja, sua auto imagem traduz para si mesmo habilidades de liderança natural ou a expectativa de que ele pode ser seguido e admirado por grandes grupos de pessoas.

👉 Tudo sobre a Síndrome de Borderline: o que é, sintomas, causas e mais!

5. Arrogância

Parte da personalidade de uma pessoa com o TPN é ser arrogante em relação às pessoas à sua volta, por acreditarem que sempre estão num patamar mais alto.

Esse comportamento pode trazer à tona situações que causam desconforto e tristeza aos outros, refletindo nos relacionamentos interpessoais da pessoa com narcisismo.

6. Inveja dos outros

Pessoas com narcisismo tendem a sentir inveja dos outros, principalmente quando se sentem ameaçados de alguma forma ou consideram alguém como um competidor em potencial.

Uma das atitudes frequentes neste cenário é falas depreciativas ou uma criticidade excessiva e sem embasamento em relação aos outros, para garantir que a outra pessoa seja diminuída.

7. Dificuldade em aceitar críticas

Por fim, uma das características marcantes em pessoas com narcisismo é a dificuldade em receber críticas, ainda que tenham bons embasamentos.

Se a conversa for sobre um feedback negativo, elas podem responder com acessos de raiva, palavras defensivas ou simplesmente descartando e ignorando tudo o que foi dito.

É preciso lembrar que cada pessoa pode transparecer um ou mais sintomas citados, mas apenas uma psicóloga será capaz de diagnosticar o quadro clínico de alguém. Consulte uma profissional!

Diferença entre narcisismo e egocentrismo

O egocentrismo e narcisismo compartilham de uma visão parecida, já que nos dois cenários o indivíduo possui uma preocupação constante consigo mesmo, mas existem diferenças entre esses conceitos:

O egocentrismo está relacionado como uma pessoa enxerga o mundo, de forma geral, ela sempre coloca a si mesma no centro de tudo e interpreta os acontecimentos com base nisso.

Por outro lado, o narcisismo é uma condição psicológica em que a pessoa tem uma autoestima excessivamente elevada e uma preocupação extrema com a imagem e a admiração pessoal, e tendem a se ver como especiais, superiores aos outros e merecedores de tratamento privilegiado. 

O egocentrismo é comum em crianças em fase de desenvolvimento e tende a diminuir à medida em que elas passam a considerar entender as perspectivas dos outros, enquanto o narcisismo é uma patologia que necessita de acompanhamento médico.

Tratamentos para o narcisismo

A condição do narcisismo torna o seu tratamento um desafio, pois essa pessoa normalmente tem uma visão distorcida da realidade e dificuldade para lidar com a necessidade de sofrer mudanças.

Mas, o principal tratamento recomendado para pessoas que sofrem com o TPN (Transtorno de Personalidade Narcisista) é o acompanhamento por terapia cognitivo-comportamental, a TCC.

Além disso, métodos como terapias em grupo ou em família também podem auxiliar a pessoa narcisista a identificar padrões disfuncionais de relacionamentos e alterá-los. 

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Para prestar todo o suporte necessário às pessoas com narcisismo, a Psico Vila Olímpia atua com sessões de psicoterapia com a metodologia TCC nas modalidades individual, casal, adolescente ou familiar, além das opções presencial, online ou híbrido.

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Fases do luto: conheça os 5 principais estágios e como lidar com a perda

Fases Do Luto: 5 Principais Tipos E Estágios

As fases do luto fazem parte de um processo natural de reação emocional frente a uma perda significativa.

Esta perda pode estar relacionada com a morte de um ente querido, uma separação amorosa ou familiar, a saída de um emprego, entre outros eventos que possam causar dor e sofrimento.

Os sentimentos e emoções gerados a partir deste cenário podem variar de acordo com as fases do luto, e por isso hoje vamos falar um pouco sobre este assunto. Continue a leitura 👇

Quais os principais tipos de luto?

Antes de falarmos sobre as fases do luto, é importante entender quais os principais tipos de luto; e estes estão relacionados ao acontecimento de perda.

1. Morte de um ente querido

O tipo mais comum de luto é a morte de um ente querido ou um amigo próximo, e pode ser uma experiência muito dolorosa e desafiadora.

Pois, quando se perde alguém que ama é comum experimentar emoções intensas de tristeza, choque, culpa, raiva, entre outras.

2. Separação ou divórcio

Acontece quando a pessoa rompe um relacionamento afetivo significativo, como o casamento.

É emocionalmente desafiador, que pode mexer inclusive com a autoestima e relações interpessoais, além de trazer consigo medo do futuro.

3. Diagnóstico de uma doença terminal

Esse tipo de luto acontece quando a pessoa descobre que possui um quadro de doença terminal ou incurável, e a sua perspectiva de vida é limitada.

Essa notícia pode ser recebida com uma variedade de emoções, incluindo choque, negação, raiva e frustração, além de preocupação em relação a como será lembrada depois de sua morte.

4. Perda de emprego

O luto ao perder um trabalho está relacionado com a surpresa e a falta de controle que a pessoa tem sobre a decisão de uma demissão.

Assim, esse é um tipo de luto desafiador e que precisa de atenção para que sejam trabalhadas questões relacionadas ao autoconhecimento e personalidade.

5. Morte de um animal de estimação

Os animais de estimação são considerados como membros da família para muitas pessoas, e a sua morte pode ser tão dolorosa quanto a perda de um ente querido.

6. Perda de saúde e vitalidade

O luto por perda de saúde é comum em pessoas que sofrem com doenças crônicas, lesões ou outras condições que afetam a sua saúde, rotina e bem-estar geral.

👉 8 Tipos de Depressão: conheça sintomas e tratamentos para essa doença

Além disso, é importante notar que as fases do luto podem variar para cada pessoa, dado o fato de que as perdas têm peso diferente para cada um.

Isso quer dizer que existem pessoas que conseguem lidar melhor com perdas em seu trabalho do que de entes queridos, e vice-versa.

5 fases do luto e como lidar com cada uma delas

Existem principalmente 5 fases do luto, e elas são descritas baseando-se no modelo teórico proposto por Elizabeth Kubler-Ross em seu livro “Sobre a Morte e o Morrer”.

Ao entender quais são as principais fases do luto, é possível buscar ajuda para compreender e aceitar suas reações emocionais, além de se preparar para mudanças e desafios comuns neste processo.

Conheça as principais:

1. Negação: A pessoa em luto pode negar ou não aceitar a realidade da perda, e pode parecer que a pessoa está em estado de choque, sem acreditar no que houve.

2. Raiva: a segunda entre as fases do luto envolve o sentimento de raiva, irritação, frustração, e até culpar alguém pela perda. Essa raiva pode ser direcionada à pessoa que faleceu, às outras pessoas ao redor ou até mesmo a Deus.

👉 Tudo sobre a Síndrome de Borderline: o que é, sintomas, causas e mais!

3. Barganha: acontece quando a pessoa pode Precusatentar negociar ou fazer barganhas com Deus, com a vida ou com a própria mente para tentar reverter a situação. Essa fase envolve uma sensação de impotência, em que a pessoa fica tentando encontrar uma solução para a perda.

4. Depressão: a penúltima entre as fases do luto é a depressão, um cenário em que a pessoa pode entrar em um período de tristeza e depressão profunda. Pode haver sentimentos de solidão, isolamento e falta de energia.

5. Aceitação: por fim, a pessoa começa a aceitar a realidade da perda e a encontrar maneiras de seguir em frente. Essa fase envolve uma sensação de paz, reconhecimento da perda e a possibilidade de voltar a viver uma vida plena.

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O acompanhamento psicoterapêutico é essencial para superar todas as fases do luto e outros desafios da vida humana.

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Síndrome do Pânico: o que é, causas, sintomas e tratamentos

Síndrome do Pânico: O Que é, Causas, Sintomas e Tratamentos

A Síndrome do Pânico ou Transtorno do Pânico é uma patologia de saúde mental que está relacionada com ataques de pânico inesperados e repetidos.

Esses episódios trazem consigo medo intenso, desconfortos físicos que surgem de repente e atingem o pico em poucos minutos, acompanhados de fortes emoções.

Esta é uma condição bastante séria, e precisa de atenção, por isso neste artigo vamos falar sobre os mais diversos aspectos da síndrome do pânico. Acompanhe 👇

O que é a Síndrome do Pânico?

O Transtorno do Pânico (TP) ou Síndrome do Pânico é um dos tipos de síndromes desenvolvidas a partir de um quadro de ansiedade, e é caracterizada principalmente por acessos que podem durar em média de 15 a 30 minutos.

As crises podem ter início em qualquer idade, sendo mais comum na adolescência e início da idade adulta, e sua recorrência é aleatória, podendo ocorrer várias vezes no mesmo dia ou levar meses para acontecer novamente.

Uma das maiores preocupações de quem tem a Síndrome do Pânico é não saber exatamente quando ou se uma crise acontecerá, o que pode gerar outras fobias como consequência.

Uma delas é, por exemplo, a agorafobia, que é o temor de estar entre muitas pessoas ou em locais fechados e com difícil acesso à saídas.

Principais sintomas do Transtorno do Pânico

Os sintomas da Síndrome do Pânico podem ser dividir em dois grupos:

Entre crises

  • Preocupação constante com a possibilidade de ter futuros ataques de pânico.
  • Mudanças comportamentais em resposta aos ataques.
  • Crises de ansiedade constante, como tensão muscular, sudorese e taquicardia.
  • Apreensão com a saúde, principalmente com os sistemas respiratório e cardiovascular, ligados aos sintomas das crises.

👉 Tudo sobre a Síndrome de Borderline: o que é, sintomas, causas e mais!

Durante as crises

  • Medo de perder o controle de si.
  • Medo de morrer.
  • Sensação de falta de ar e sufocamento.
  • Náusea, enjoos e desconfortos abdominais.
  • Vertigem e tontura.
  • Medo de morrer.
  • Dor no peito parecidas com sinais de infarto.
  • Taquicardia e palpitações.

Os sintomas podem variar de acordo com as condições únicas de cada pessoa, o que quer dizer que nem todas as pessoas com Síndrome do Pânico têm os mesmos traços para esta doença.

ATENÇÃO: este é um conteúdo informativo e que não visa diagnosticar nenhum quadro clínico. Procure um psicólogo ao perceber sintomas.

5 práticas para ajudar contra a ansiedade

Algumas práticas contribuem para diminuir a ansiedade, e consequentemente, auxiliam no tratamento contra a Síndrome do Pânico, são elas:

1. Procure ajuda profissional

Procurar uma psicóloga é o primeiro passo para obter um diagnóstico preciso de um quadro de Síndrome do Pânico, além do que, essa profissional será capacitada para criar um plano de tratamento adequado.

2. Busque relaxar

Sempre que possível, pratique técnicas de respiração, como ioga, meditação e respiração profunda, para tentar diminuir as taxas de estresse e ansiedade de seu organismo.

3. Evite álcool e drogas

O consumo de drogas e álcool pode interferir no tratamento da Síndrome do Pânico, além de trazer à tona sintomas que podem piorar as crises da doença, devido a perda de consciência em alguns casos. 

👉 9 sintomas de depressão: conheça-os e identifique os níveis dessa doença

Diagnóstico e Tratamentos

O tratamento tem duração variada, pois depende da intensidade da doença, que pode ser controlada, mas não possui ainda cura completa conhecida.

O diagnóstico de um psicólogo sobre a Síndrome do Pânico irá determinar qual é o melhor tratamento para cada caso, podendo prescrever medicamentos antidepressivos e psicoterapia, principalmente a terapia cognitivo-comportamental.

A TCC é uma abordagem da psicoterapia que se baseia na alta influência dos pensamentos sobre as atitudes do ser humano, e por isso, sua principal característica é a abordagem objetiva de problemas específicos.

Assim, a TCC visa alterar pensamentos primários que sejam disfuncionais e distorcidos, para então chegar à resolução de conflitos, ressignificar situações e alterar comportamentos negativos, sendo efetiva no tratamento para Síndrome do Pânico. 

Conheça a Psico Vila Olímpia

O tratamento da Síndrome do Pânico deve ser realizado por um psicólogo especializado e de confiança.

Para isso, a Psico Vila Olímpia atua com sessões de psicoterapia com a metodologia TCC nas modalidades individual, casal, adolescente ou familiar, além das opções presencial, online ou híbrido.

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4 tipos de tratamentos para ansiedade: entenda mais sobre essa doença

4 Tipos de Tratamentos Para Ansiedade: Entenda Mais

Falar sobre os tipos de tratamentos para ansiedade é de suma importância, principalmente no Brasil, que tornou-se o país mais ansioso do mundo, com 18,6 milhões de brasileiros sofrendo com esse mal, em 2019, segundo relatório da OMS (Organização Mundial da Saúde).

Esses dados alarmantes destacam a importância, para o bem-estar dos brasileiros, de cuidar da saúde mental; e deixam claro que a ansiedade não pode mais ser vista como um tabu ou um tema secundário.

Neste artigo, vamos falar um pouco sobre o que é, quais seus tipos, sintomas e tratamentos para ansiedade. Continue lendo 👇

O que é a ansiedade?

A ansiedade é um estado emocional caracterizado por sentimentos de apreensão, medo, preocupação e tensão, que pode chegar ao estágio de pânico.

É uma reação normal do organismo a situações de estresse, que pode ser desencadeada por eventos cotidianos ou por situações de perigo iminente.

Mas, quando a ansiedade é intensa e persistente por diversos dias, pode se tornar um transtorno que afeta a vida cotidiana da pessoa, agindo tanto em fatores psicológicos (saúde mental) quanto somatórios (saúde física).

Esses sintomas acabam forçando a pessoa a buscar tratamentos para ansiedade. 

Quais os tipos de ansiedade?

Existem alguns tipos de transtornos, e os tratamentos para ansiedade podem variar também de acordo com essa classificação. Conheça os principais:

Terapia Presencial e Online

Receba atendimento psicológico em sessões presenciais ou online com a mesma eficiência e conforto.

Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG):

O Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG) é um distúrbio de ansiedade caracterizado por uma preocupação e tensão demasiada sobre assuntos comuns à rotina, como relações, dinheiro, estudo, saúde, entre outros.

Isso porque, a pessoa que sofre com a TAG enxerga suas questões como grandes problemas, com uma visão muito pessimista sobre tudo.

Alguns dos principais sintomas de quem desenvolve esse transtorno são:

  • cansaço;
  • irritabilidade constante;
  • tensão;
  • insônia;
  • palpitação.

👉 9 sintomas de depressão: conheça-os e identifique os níveis dessa doença

Síndrome do Pânico (TP)

O Transtorno do Pânico (TP) é outro tipo de distúrbio de ansiedade, mas neste caso a pessoa sente medo e mal-estar de forma intensa, com sintomas físicos como sudorese, tremores, palpitações, tonturas e falta de ar.

A recorrência de sintomas físicos leva a pessoa a sentir medo de morrer ou de perder o controle de si mesma, e isso faz com que ela busque ajuda em prontos-socorros 

Os principais sintomas desse tipo de ansiedade são:

  • falta de ar;
  • suor;
  • pressão ou dor no peito;
  • batimentos cardíacos acelerados;
  • calafrios e tremores;
  • tontura e náuseas.

Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC)

O Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC) é um distúrbio psiquiátrico caracterizado pela presença de pensamentos obsessivos e/ou compulsões.

As obsessões são pensamentos invasivos e indesejados, que causam ansiedade e desconforto, enquanto as obsessões podem estar relacionadas a temas como contaminação, agressão, religião, simetria ou perfeição, entre outros.

O TOC pode causar sofrimento significativo e interferir na rotina e nas atividades diárias de uma pessoa.

Além disso, o transtorno pode afetar ainda a qualidade de vida, relacionamentos interpessoais, o trabalho e os estudos.

👉 Tudo sobre a Síndrome de Borderline: o que é, sintomas, causas e mais!

Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT): 

Após passar por uma experiência traumática, como um assalto, acidente ou a perda de um ente querido, a pessoa pode desenvolver o TEPT, que é caracterizado por flashbacks, pesadelos e pensamentos intrusivos.

Assim, a pessoa com o Transtorno de estresse pós-traumático revive diversas vezes em sua mente o que aconteceu, e acaba desencadeando a mesma sensação de medo, dor e sofrimento da ocasião.

Alguns dos principais sintomas são:

  • isolamento social;
  • taquicardia;
  • irritabilidade;
  • distúrbios do sono;
  • pensamentos intrusivos;
  • dor de cabeça.

Fobia Social

A Fobia Social é outro tipo de ansiedade, e é caracterizada por um medo excessivo e persistente de situações sociais em que a pessoa pode ser avaliada negativamente ou humilhada.

Essa fobia está associada com atividades que precisam ser feitas expondo-se a outras pessoas, e que em geral, não causam problemas quando desenvolvidas individualmente e sem ninguém por perto.

Assim, os principais sintomas são:

  • falar em público;
  • conhecer pessoas novas;
  • conversar com desconhecidos;
  • comer com outras pessoas.

👉 Como elevar a sua autoestima? Conheça 6 práticas para ser mais feliz!

Agorafobia

A Agorafobia é um distúrbio que surge quando a pessoa está em locais ou situações em que pode ser difícil ou embaraçoso escapar ou obter ajuda em caso de uma crise de ansiedade ou pânico.

Pessoas com agorafobia geralmente evitam situações como multidões, lugares abertos, locais fechados, transporte público ou eventos sociais.

Seus principais sintomas são:

  • alta frequência cardíaca;
  • náuseas;
  • calafrios;
  • tontura;
  • dor e pressão no peito.

Esses transtornos podem ter um impacto significativo na vida diária das pessoas, e é importante buscar ajuda profissional e tratamentos para ansiedade se os sintomas persistirem ou interferirem nas atividades cotidianas. 

Conheça 4 tipos de tratamentos para ansiedade

Certo, agora que falamos sobre os tipos, vamos falar sobre alguns dos principais tratamentos para ansiedade:

1. Terapia Cognitivo Comportamental

Por fim, e talvez o tratamento para ansiedade mais importante é a prática da Terapia Cognitivo Comportamental (TCC).

A TCC é uma abordagem psicológica que tem como principal objetivo alterar padrões de pensamentos e comportamentos que podem estar contribuindo para a sua ansiedade.

Assim, você poderá aprender maneiras de identificar e alterar pensamentos negativos, além de enfrentar gradualmente as situações que lhe causam ansiedade. 

2. Mudanças no estilo de vida

Ter hábitos saudáveis e uma rotina balanceada é um dos tratamentos para ansiedade mais eficazes, e o melhor: também contribui com a sua saúde física. 

Mudanças no estilo de vida são muito eficazes, tais como:

  • prática de exercícios regularmente;
  • dieta saudável;
  • evitar drogas, excesso de cafeína e álcool;
  • sono adequado;
  • manter o organismo hidratado.

3. Medicamentos

Outra forma de realizar tratamentos para ansiedade é por meio da utilização de medicamentos, que podem incluir antidepressivos, ansiolíticos e beta-bloqueadores.

ATENÇÃO: esses medicamentos precisam ser prescritos por um psicólogo, e podem ajudar a reduzir os sintomas de ansiedade, mas também podem ter efeitos colaterais, e não são apropriados para todas as pessoas.

A única pessoa que poderá determinar a necessidade do tratamento medicamentoso é o profissional! 

4. Terapias alternativas

Com foco no bem-estar, as terapias alternativas também podem auxiliar e serem bons tratamentos para ansiedade. As mais comuns são:

  • Yoga
  • Meditação
  • Acupuntura
  • Massagem

Embora essas terapias possam não ter um efeito direto sobre a ansiedade, elas podem ajudar a aliviar o estresse e melhorar a saúde de maneira geral.

Neste artigo, falamos sobre diversas linhas de tratamentos para ansiedade, sendo o ideal determinado por diagnóstico médico, já que pode variar de pessoa para pessoa.

É importante procurar ajuda profissional se os sintomas de ansiedade estiverem interferindo em sua vida diária.

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9 Sintomas da Depressão: conheça-os e identifique os níveis dessa doença

9 Sintomas de Depressão: Identifique os Níveis dessa Doença

Entender mais sobre os sintomas da depressão é um assunto importante, principalmente se considerarmos que o Brasil é o país com maior prevalência de depressão na América Latina, segundo dados fornecidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Mediante a este cenário, a época de tratar doenças psicológicas como um tabu ou ignorá-las precisa ser deixada para trás; assuntos como os sintomas da depressão, ansiedade e outros transtornos precisam ser de conhecimento público.

Assim, com as devidas informações, profissionais da saúde, psicólogos e a população podem trabalhar em conjunto para neutralizar esses problemas e minimizar os casos. 

Neste artigo, vamos falar sobre os níveis da doença e quais os principais sintomas da depressão para que você fique atento e possa identificar quando é o momento de procurar ajuda médica e psicológica.

Quais são os sintomas da depressão? Conheça os 9 mais comuns

Alguns dos sintomas da depressão podem ser confundidos com emoções comuns de serem sentidas, como insatisfação ou tristeza.

A diferença é que em um quadro depressivo, a pessoa tem a persistência desses sintomas por muitos dias. 

Além disso, alguns sintomas vão depender do tipo de depressão desenvolvida, e isso só poderá ser identificado por um profissional responsável.

Conheça os 9 principais deles:

1. Perda de concentração

Disfunções cognitivas de aprendizado como a perda de concentração é um dos sintomas da depressão, e normalmente vem acompanhado de falhas de memória e velocidade de processamento das informações.

2. Queda na libido

A depressão também tem como sintoma a queda ou perda da libido, que é a vontade de se relacionar sexualmente com outra pessoa. Isso tem a ver com o fato de que uma pessoa depressiva tende a perder um pouco de sua percepção criativa e interesse por coisas interessantes.

3. Irritação constante

Principalmente na depressão crônica, a irritabilidade e mau humor são sintomas constantes, em que o indivíduo reclama muito e eleva o seu senso crítico consigo e com os outros.

👉 Tudo sobre a Síndrome de Borderline

4. Ansiedade

O Transtorno de Ansiedade é uma doença diferente da depressão, mas pode ser um dos sintomas desta. A relação entre a ansiedade e a depressão acontece porque, normalmente, o indivíduo está se esforçando para sair de um cenário de tristeza e acaba sendo intenso demais em sua rotina, trazendo a ansiedade como consequência oposta.

5. Baixa autoestima

A insegurança e baixa autoestima também são sintomas da depressão, principalmente devido aos pensamentos negativos constantes, que acabam refletindo na forma como a pessoa se enxerga e na perda da autoadmiração e amor-próprio.

6. Tristeza constante

A tristeza é uma emoção como outras, portanto comum da natureza humana,  mas quando permanece por muitos dias seguidos e é identificada como um sentimento muito profundo, pode sim ser um dos sintomas da depressão. 

De maneira geral, podemos dizer que a tristeza constante unida à apatia, angústia e desesperança podem ser alguns dos sintomas desta doença.

👉 O que a Psicologia diz sobre a tristeza? Entenda mais e conheça 5 práticas para combatê-la

7. Alterações no sono

A alteração dos padrões de sono é outro dos sintomas da depressão, e pode ser refletido em extremos como a insônia ou a sonolência constante, assim como a falta de ânimo para sair da cama.

8. Problemas com o peso

A depressão também pode ter como sintoma mudanças de apetite, que podem variar entre aumentar muito a quantidade de comida consumida ou diminuir demais e, isso, refletir no peso da pessoa, causando inclusive um efeito sanfona por ir de um extremo ao outro rapidamente.

9. Desconfortos físicos

Junto com todos os sintomas da depressão citados anteriormente, podem ocorrer também os desconfortos físicos, normalmente ocasionados pela psicossomatização, e podem variar entre fadiga e taquicardia, até dores musculares e enjoos.

Como classifica os níveis dos sintomas da depressão?

A depressão é uma doença tratada também por seus níveis, e esta identificação é feita por meio de um diagnóstico médico.

De modo geral, existem principalmente 3 níveis, e são distintos assim:

  1. Leve: apresenta poucos sintomas (até 4).
  2. Moderado: apresenta dois sintomas principais e três ou quatro secundários.
  3. Grave: apresenta mais de dois sintomas principais e mais de quatro sintomas secundários.

Como tratar os sintomas da depressão?

A depressão é uma doença que atinge diversas áreas da vida de uma pessoa, e pode ser manifestada de formas diferentes de indivíduo a indivíduo. 

O tratamento ideal para qualquer um dos sintomas da depressão é o acompanhamento por psicoterapia, e este deve ser feito por um profissional especializado em psicologia ou psiquiatria.

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Terapia Cognitivo Comportamental: o que é, como funciona e para quem é indicada?

Terapia Cognitivo Comportamental: O Que é e Como Funciona?

A Terapia Cognitivo Comportamental (ou TCC) é um tipo de abordagem terapêutica utilizada na Psicologia, para auxiliar na resolução de transtornos e doenças mentais.

Além da TCC, existem ainda outros tipos de abordagens terapêuticas, como: a Psicanálise, Behaviorismo, Psicologia Humanista, Fenomenologia e Análise Junguiana.

O objetivo de todos esses tipos de tratamentos é trazer solução para problemas psicológicos dos pacientes, sendo que cada uma é voltada para melhor atender determinados problemas.

Hoje vamos falar sobre o conceito da Terapia Cognitivo Comportamental, como essa abordagem é desenvolvida nas sessões e para quais casos ela é indicada. Continue a leitura 👇

O que é a Terapia Cognitivo Comportamental?

A Terapia Cognitivo Comportamental tem seu conceito baseado no Behaviorismo unido a teorias cognitivas, ou seja, neste tipo de abordagem acredita-se que os pensamentos possuem alta influência sobre atitudes e comportamentos dos seres humanos.

Assim, durante as consultas de psicoterapia, a psicóloga irá trabalhar em conjunto com o paciente para reprogramar pensamentos primários que sejam disfuncionais e distorcidos, com sessões mais bilaterais e com muita troca entre você e a psicóloga, e assim, melhorar sua forma de reagir aos acontecimentos.

Como é o tratamento feito a partir da TCC?

Nas sessões de psicoterapia, a TCC pode ser aplicada seguindo 3 etapas: identificação, análise e avaliação. 

Confira mais sobre cada uma delas logo baixo: 

1. Identificação do problema

Como o principal objetivo das sessões de psicoterapia utilizando a Terapia Cognitivo Comportamental é ressignificar eventos e situações para ajustar as emoções e comportamentos com os quais você reage, então o primeiro passo é discutir sobre o problema.

Isso pode ser feito por meio da exposição de informações, que inclui:

  • dados pessoais;
  • sintomas e queixas;
  • desenvolvimento e acontecimentos.

2. Análise dos problemas apresentados

Depois de identificar e entender os problemas, então a profissional que utiliza a Terapia Cognitivo Comportamental como abordagem irá analisá-los, envolvendo questões como:

  • Comportamento: em que situações ou com qual frequência o paciente está agindo assim?
  • Motivação: por que você se descontrola, quais são as causas para isso?
  • Pertinência: como você se relaciona com as pessoas e regras ao seu redor?

Assim, é possível gerar uma hipótese de origem para cada problema e definir um modelo etiológico (agente causador).

3. Avaliação dos meios para atingir objetivos

A psicóloga irá avaliar, em conjunto com o paciente, as formas de reprogramar os padrões de pensamentos e comportamentos disfuncionais, e isso pode acontecer principalmente de duas formas:

  1. Técnicas Cognitivas: foco na mudança do pensamento, lapidação de valores e crenças.
  2. Técnicas Comportamentais: mudança de postura e atitude frente a determinadas ocasiões.

É trabalhado ainda durante as sessões as questões emocionais, para desenvolver habilidades que envolvem a autoestima elevada e inteligência emocional, por exemplo.

👉 Por que o Autoconhecimento é tão importante? Aprenda 3 formas de praticá-lo

Em quais casos a TCC pode ser aplicada?

A Terapia Cognitivo Comportamental é amplamente conhecida e utilizada por diversas especialidades médicas, e é capaz de tratar principalmente problemas atuais do paciente, rastreando o início e gatilhos para então ajustar as crenças e alterar a maneira de lidar com aquelas questões.

Todas as pessoas podem fazer terapia com clínicas que aplicam a abordagem TCC, porque ela é recomendada principalmente para pessoas com conflitos internos.

Mas, existem transtornos específicos em que a TCC é comprovadamente eficaz, tais como: 

  • Depressão
  • Ansiedade
  • Transtornos Psicossomáticos
  • Transtornos Alimentares
  • Fobias e Medos
  • Situações Traumáticas

👉 8 Tipos de Depressão: conheça sintomas e tratamentos para essa doença

3 técnicas que a Terapia Cognitivo Comportamental utiliza

1. Exposição ao problema

Uma das técnicas que a Terapia Cognitivo Comportamental utiliza é a exposição do paciente ao problema, para que aos poucos ele tenha contato com seus medos e, assim, conseguir enfrentá-los.

Essa é uma forma de ajudar você a entender que o controle da situação está em suas mãos, e por meio da mediação que a psicóloga faz, conseguir encontrar soluções para os problemas.

2. Registro de pensamentos

É comum que o psicólogo solicite que você faça anotações sobre os pensamentos disfuncionais e distorcidos conforme eles forem acontecendo.

Assim, é possível entender quais fatores externos e internos estão sendo gatilhos para estes pensamentos negativos.

3. Objetividade nos julgamentos

Outra técnica que o psicólogo pode empregar é levar você para uma visão externa de sua situação, assim é possível fazer um julgamento mais objetivo de como as coisas têm acontecido.

Ao sair da imersão dos problemas, o paciente ganha clareza para buscar soluções.

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Na Psico Vila Olímpia, nós aplicamos a metodologia TCC (Terapia Cognitivo Comportamental) para todas as modalidades de psicoterapia que oferecemos: individual, casal, adolescente ou familiar, e estas podem ser ministradas de forma presencial, online ou híbrido.

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Tudo sobre a Síndrome de Borderline: o que é, sintomas, causas e mais!

Tudo sobre a Síndrome de Borderline: O Que é, Sintomas e Causas

O Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) é uma doença psicológica e psiquiátrica em que o paciente sofre com alterações de personalidade e padrões de instabilidades constantes no humor, auto-imagem e comportamento.

O nome Borderline é traduzido como “limítrofe”, que faz referência a algo que está no limite ou é incerto, e também é conhecido como Transtorno de Personalidade Limítrofe.

Ou seja, pessoas acometidas com esta patologia estão frequentemente atingindo seus limites, vivenciando dias de muita raiva, depressão ou ansiedade.

Vamos falar mais sobre a Síndrome de Borderline neste artigo, quais são os sintomas, causas e tratamentos para quem sofre desse mal. Acompanhe:

Como os sintomas desta doença se manifestam?

Os sintomas mais frequentes em quem sofre com o Transtorno de Personalidade Borderline são:

Alterações de humor frequentes

O principal sintoma de quem sofre com o Borderline é a alteração de humor de forma frequente, com episódios que duram de algumas horas até vários dias, e oscilam entre felicidade e irritabilidade muito facilmente.

Dificuldade de autocontrole

Pessoas com Borderline muitas vezes não conseguem praticar o autocontrole, e acabam descontando sua raiva, indignação e estresse em pessoas próximas de maneira descomedida, principalmente quando sentem-se frustradas e abandonadas, ou ignoradas.

Medo da solidão e do abandono

Outro sinal que precisa de atenção é quando a pessoa tem muito medo da possibilidade de ficar sozinho, ou sente-se rejeitado e sem apoio de quem ama, mesmo que este não seja um cenário real, podendo gerar inclusive paranoias. 

Insegurança e relações afetadas

Outro sintoma bastante comum desta doença é a insegurança e dificuldade para se relacionar, pois a pessoa diagnosticada com Borderline costuma não enxergar o seu próprio valor e ter uma sensação constante de inutilidade.

👉 Como elevar a autoestima? 6 práticas para ser mais feliz!

Impulsividade e atitudes drásticas

Pessoas com Borderline têm tendência a ir do amor ao ódio muito rapidamente, são intensas e instáveis em relacionamentos de qualquer natureza: familiar, amoroso, profissional e entre amigos. 

Isso acontece porque idealizam como essas pessoas deveriam ser e agir, e quando se frustram, sofrem grandes decepções.

Tendência a tentativas de suicídio

Tanto as tentativas de suicídio quanto outros comportamentos autrodestrutivos são comuns para quem tem Borderline, pois sofrem de grande angústia, e desejam muitas vezes chamar a atenção para estimular as pessoas a cuidarem de si.

Quais as causas mais comuns para o Borderline?

Os fatores mais comuns a levar alguém a desenvolver o Transtorno de Borderline são:

  • Predisposição Genética: transmissão de componentes hereditários de parentes de primeiro grau que sofrem com o TPB.
  • Experiências Traumatizantes: perda de entes queridos ou separações marcantes.
  • Situações de Abuso: principalmente na infância e adolescência.
  • Negligência dos Pais: separação e falta de responsabilidade que criam traumas.
  • Instabilidade Familiar: mudanças frequentes de casa, discussões e agressões verbais e físicas.

Apresentação de outros transtornos

Uma pessoa que sofre com a Síndrome de Borderline pode ter suas atividades comuns realizadas normalmente, sem afeto direto devido à doença.

Mas, é possível que em conjunto com o TPB, essa pessoa também desenvolva outras patologias, como:

  • Depressão
  • Transtornos de ansiedade
  • Transtornos de humor
  • Transtornos pós-traumáticos
  • Compulsão alimentar
  • Uso de drogas

Qual é o tratamento indicado para pessoas com Borderline?

O diagnóstico para pessoas com o TPB deve ser realizado por um psicólogo, pois esse transtorno pode ser facilmente confundido com outros, como a bipolaridade e depressão, por exemplo.

Assim, a partir do diagnóstico, esse mesmo profissional poderá dar início ao tratamento por meio de sessões de psicoterapia associada ao uso de fármacos.

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O acompanhamento com um psicólogo especializado é essencial para o tratamento da Síndrome de Borderline, por isso, na Psico Vila Olímpia oferecemos a psicoterapia nas modalidades individual, casal, adolescente ou familiar, além das opções presencial, online ou híbrido.

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Como elevar a sua autoestima? Conheça 6 práticas para ser mais feliz!

Como Elevar a Autoestima? 6 Práticas Para Ser Mais Feliz!

A autoestima é a percepção que você tem de si mesma, tanto positiva quanto negativa, e pode estar relacionada tanto a aspectos externos – como a beleza física -, quanto internos – como a personalidade, por exemplo.

Este ponto de vista é estabelecido a partir das experiências pessoais, emoções e crenças de cada um; e tem relação direta com as suas formas de se relacionar consigo e com os outros.

Ou seja, desenvolver uma boa autoestima reflete tanto no individual (a percepção de si mesmo) quanto para a saúde dos laços que estão sendo criados com as pessoas ao seu redor (as suas relações).

Quer entender melhor sobre a importância de ter a autoestima elevada, e conhecer 6 práticas para ser mais feliz com quem você é? Siga com a leitura! ❤️👇

Por que a autoestima é importante?

Como mencionamos acima, a autoestima está diretamente interligada com a visão que você tem de si, e também em como os outros te enxergam. 

Então, essa é uma área que impacta em aspectos importantes da sua vida:

  • pessoal;
  • profissional;
  • saúde mental;
  • saúde física.

Autoestima baixa é um problema?

A autoestima baixa não é uma doença, mas uma condição psicológica; apesar disso, o seu impacto em outras áreas faz com que mereça nossa atenção, para que não evolua em transtornos como depressão e ansiedade, por exemplo.

Pessoas com autoestima baixa têm problemas de insatisfação constante consigo mesmas, imposição de barreiras por crenças limitantes, e esses aspectos podem tornar essa pessoa mais restrita, triste e insegura.

Assim, para combater todas essas adversidades, é preciso buscar o equilíbrio da autoestima.

Habilidades que precisam ser desenvolvidas

Para a psicanálise, a partir de um estudo realizado por Sigmund Freud, entende-se que a autoestima está relacionada com o desenvolvimento do ego, ao relativo à “estima de si”.

A estima é desenvolvida desde a primeira infância. Não se trata de um  conhecimento adquirido rapidamente, mas antes, é construído ao longo dos anos.

Neste sentido, existem principalmente 4 habilidades que precisam ser trabalhadas para garantir que você tenha uma boa estima de si:

  1. Autoconceito: o conceito que formamos sobre nós mesmos.
  2. Autoimagem: como percebemos nossa aparência física frente aos outros.
  3. Auto-reforço: a forma como defendemos nosso comportamento.
  4. Autoeficácia: como confiamos em nossas habilidades e capacidades.

6 práticas simples para melhorar a autoestima

De acordo com os dados do Estudo “What Women Want”, da empresa Kantar, a autoestima das brasileiras caiu de 28% para 21%, em 2021. 

Mediante a este cenário, é preciso falar sobre quais são as atitudes e práticas que podem ser tomadas para equilibrar essa área:

1. Admire quem você se tornou

O primeiro passo para desenvolver uma boa autoestima é criar admiração por si mesmo. 

Ao longo da vida, existem muitos altos e baixos, e a maneira como você lidou e venceu cada desafio precisa ser reconhecida.

2. Seja compreensiva (o) com a sua trajetória

Se em algum momento você não conseguiu vencer um obstáculo ou precisou mudar a rota, é importante praticar a compreensão consigo mesma (o).

Nem tudo na vida é sobre vencer, é importante entender o momento e praticar o autoperdão.

3. Alinhe expectativas e realidade

A frustração gerada pela criação de expectativas muito altas não atendidas pode desencadear sentimentos negativos e transformar isso em autoestima baixa, com a sensação frequente de derrota e autocobrança.

Por isso, é preciso sempre alinhar expectativas à realidade, para garantir que coisas boas sejam comemoradas e coisas não tão boas possam ser trabalhadas.

4. Evite a comparação

As redes sociais afetam diretamente a autoestima das pessoas, principalmente quando se comparam muito com a realidade dos outros.

Evitar a comparação é uma prática que fará muito bem nesse aspecto e evitará cobranças excessivas, pois cada um tem sua trajetória e tempo para alcançar seus objetivos. 

5. Treine a autoaceitação

A autoaceitação é um hábito que precisa ser colocado em prática na busca pelo equilíbrio da autoestima, pois é isso que trará contentamento e respeito para com você e a sua jornada. 

Assim, a convivência consigo pode ser facilitada e a satisfação pessoal tende a aumentar. 

6. Invista na sua saúde

Investir na saúde é um dos maiores atos de amor-próprio com os quais uma pessoa pode se comprometer.

Pois, é a partir do comprometimento consigo que outros aspectos vão sendo adquiridos com o tempo, como o autoperdão e a autoaceitação.

Aqui, não citamos apenas a saúde física e estética, mas também a saúde mental, essencial para manter a autoestima equilibrada.

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O acompanhamento com um psicólogo especializado pode ajudar no processo de autoconhecimento e equilíbrio da autoestima, por isso, na Psico Vila Olímpia oferecemos a psicoterapia nas modalidades individual, casal, adolescente ou familiar, além das opções presencial, online ou híbrido.

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Por que o Autoconhecimento é tão importante? Aprenda 3 formas de praticá-lo

Autoconhecimento: Conheça sua Importância e 3 Formas de Praticá-lo

O autoconhecimento é uma prática comum quando se deseja conhecer mais a si mesmo, e apesar de o nome ser autoexplicativo, o processo de se conhecer pode não ser tão simples.

Isso porque, mais do que apenas olhar para si, o autoconhecimento exige um mergulho interno, com a implementação de atividades recorrentes de autoavaliação, além de um senso de autocrítica bem estabelecido.

A boa notícia é que quando se consegue desenvolver o autoconhecimento, há ganho tanto para sua vida pessoal quanto profissional.

No texto de hoje, você vai entender a importância em trabalhar o autoconhecimento, bem como 3 formas de introduzi-lo em sua rotina diária.  Boa leitura! 😊

Por que é importante se conhecer?

O processo de autoconhecimento traz consigo clareza, mas, além disso, existem ainda outros pontos importantes da personalidade que podem ser investigados:

  • Habilidades
  • Gostos
  • Inclinações
  • Virtudes
  • Valores
  • Propósitos
  • Capacidades
  • Sentimentos

Assim, claro, depois da conscientização sobre todos esses aspectos, é possível trabalhar a potencialização de cada um individualmente, visando a evolução de áreas que necessitam de atenção.

Benefícios de buscar o autoconhecimento

Dentre os benefícios mais importantes na busca pelo autoconhecimento estão:

Confiança para tomada de decisões

A insegurança é um sentimento comum e que pode ser trabalhado de diversas formas, uma delas por meio da prática do autoconhecimento.

Quando uma pessoa entende quem é, suas emoções e o propósito em seguir com aquilo que faz, é mais fácil encontrar caminhos para uma tomada de decisão mais assertiva em diferentes aspectos da sua vida. 

Controle de emoções

O ser humano é repleto de emoções, negativas e positivas, que nada mais são do que reações imediatas a estímulos externos, ou seja, é a forma como uma pessoa se comporta quando alguma coisa mexe com o seu emocional.

Ao obter autoconhecimento, você desenvolve também inteligência emocional: capacidade para dominar melhor suas emoções em situações adversas e de imprevisto. Ou seja, não agirá de forma brusca, intensa ou mal pensada.

Vida profissional e carreira

O autoconhecimento profissional está relacionado aos objetivos, habilidades e anseios do indivíduo no campo profissional e de carreira. Ao dominar essas linhas de conhecimento, se obtém informações que facilitam sua tomada de decisões.  

É por meio dessa autocrítica que você consegue desenhar o seu futuro profissional, traçar metas e estabelecer estratégias para alcançar os seus objetivos.

Ganho de autoestima

Muito interligado com a confiança, o ganho de autoestima é outro benefício em praticar a autoavaliação constante.

Isso porque, ao invés de focar  somente nas suas debilidades, você entende que possui tanto qualidades como defeitos, e que tem a capacidade de potencializar o que é positivo e melhorar o que é negativo.

Definir objetivos reais

Quando a inteligência emocional atinge o equilíbrio, aumenta a sua  capacidade de definir objetivos reais para diferentes campos da vida.

Ou seja, você consegue perceber onde está, aonde quer chegar e o que precisa fazer para alcançar suas metas dentro do tempo e espaço que dispõe em sua vida, com as suas características e rotina, que são muito únicas.

Assim, é possível que essa pessoa defina metas a curto e longo prazo mais realistas e próximas de serem atingidas do que antes.

3 formas de praticar o autoconhecimento

Falamos sobre os benefícios da autoavaliação, mas e quanto às maneiras de praticá-la? Vamos lá, com as 3 principais:

1. Faça autoavaliações recorrentes

A autocrítica é uma ferramenta do autoconhecimento e deve ser praticada com frequência, sendo essencial para a construção de uma pessoa que se conhece.

Há duas formas de aplicá-la: mentalmente ou por meio de registros em diários. Uma dica é começar escrevendo em um papel as suas características que valoriza e as que deseja melhorar, para que possa reavaliá-las em períodos curtos de tempo.

2. Não busque a aprovação dos outros em tudo

Entender o que os outros pensam sobre você é importante e não deve ser descartado, mas não busque a aprovação externa como uma motivação pessoal, porque isso poderá lhe frustrar.  

Parte do autoconhecimento é reconhecer que você é uma pessoa singular e suas peculiaridades podem não agradar a todos, e está tudo bem.

3. Encontre propósito em tudo aquilo que fizer

Outra forma de alcançar o equilíbrio emocional e autoconhecimento é encontrando propósito em tudo o que você faz.

Quando uma pessoa vive apenas para cumprir com obrigações, tabelas, horários e compromissos, a vida pode parecer bastante entediante.

Encontrar motivação em cada pequena atitude na sua rotina dará o devido valor que aquela atividade merece, e vai te ajudar a compreender o que realmente é importante para você.

Neste artigo, conversamos sobre autoconhecimento e abordamos alguns dos aspectos que tornam essa prática tão importante para o ser humano. 

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8 Tipos de Depressão: conheça sintomas e tratamentos para essa doença

Conhecer os principais tipos de depressão ajuda o paciente e familiares a reconhecer e buscar tratamento para essa patologia, que é uma doença psiquiátrica caracterizada pela tristeza profunda e sentimento de desesperança persistentes. 

As causas da depressão podem ser diversas, inclusive envolvendo fatores genéticos e disfunções bioquímicas no cérebro do indivíduo. Tipificada como uma doença crônica, sua recorrência abriu diálogo para eliminar de vez qualquer tabu sobre o assunto.

Por isso, no artigo de hoje vamos falar sobre os 8 principais tipos de depressão, os seus sintomas e o que fazer para sair desse estado e votar a sentir alegria em viver. Leia e confira! 👇

Sintomas da Depressão

Os sintomas da depressão variam de acordo com o seu tipo e estágio, mas independentemente desses fatores, é possível notar mudanças no indivíduo que são características da doença. Alguns deles são:

  • Angústia
  • Ansiedade
  • Solidão
  • Vazio ou Tristeza
  • Desânimo
  • Cansaço Constante
  • Falta de Energia
  • Dor Física
  • Alteração Hormonal
  • Irritação e Estresse
  • Insônia
  • Problemas de Concentração
  • Perda de Apetite
  • Pensamentos Suicidas
  • Uso Excessivo de Álcool e outras Drogas

Apesar da depressão ter um quadro profundo de tristeza, essas são situações distintas: enquanto a primeira é um estado emocional, a depressão em si é uma patologia. 

🔍 Tristeza vs. Depressão: principais diferenças

Os principais Tipos de Depressão

Vamos falar agora sobre os 8 principais tipos de depressão, conceitualizando-os, expondo seus sintomas e possíveis tratamentos:

1. Depressão Maior ou Clássica

A depressão clássica ou “maior” é um dos tipos de depressão mais comuns e genéricos, seus sintomas são: tristeza, angústia, desânimo, perda de apetite e libido, entre outros.

Esse quadro clínico pode afetar pessoas de idades, gêneros e classes socioeconômicas distintas; e apesar de ser considerada mais leve, a depressão clássica não deve ser ignorada, e torna necessário o acompanhamento com um psicólogo.

2. Depressão Psicótica

A depressão psicótica é mais um dos tipos de depressão, e é possível ser identificada porque além de carregar os sintomas da depressão maior, o indivíduo pode apresentar alucinações e delírios.

Nesse tipo de depressão, a pessoa pode ficar violenta, descrever situações fora da realidade ou ter pensamentos mórbidos, como a sensação de perseguição constante ou intenções suicidas.

3. Transtorno Bipolar

O transtorno de bipolaridade é uma doença psiquiátrica diferente da depressão, mas em algumas de suas fases possui sintomas relacionados aos que também estão presentes na depressão.

Assim, em episódios nos quais o indivíduo bipolar está de mau humor, a tristeza e outros sintomas depressivos podem ocorrer com maior força e intensidade.

4. Depressão Sazonal

A depressão sazonal está diretamente relacionada com fatores externos, como o clima em regiões mais frias e escuras do planeta.

Esse é um dos tipos de depressão que costuma ser mais recorrente em países com invernos mais rigorosos e noites mais longas, como nos Estados Unidos, na Islândia e na Noruega, por exemplo. 

Isso acontece porque com a falta da luz e do calor do sol, as pessoas ficam mais deprimidas e, consequentemente, suscetíveis a desenvolver depressão. 

5. Transtorno Depressivo Persistente (TDP)

O transtorno depressivo persistente, também conhecido como depressão distímica, caracteriza-se por um estado de melancolia profunda.

Diferente da depressão maior, os indivíduos com TDP (Transtorno Depressivo Persistente) não experimentam uma tristeza absurda, mas vivem com sentimentos constantes de desânimo e falta de propósito.

6. Transtorno Disruptivo de Desregulação do Humor

O TDDH (Transtorno Disruptivo de Desregulação do Humor) é um dos tipos de depressão com maior recorrência em crianças.

Seus principais sintomas são a irritabilidade incomum, que diferente das chateações em casos isolados torna-se constante e pode afetar diversos aspectos da vida dos pequenos. 

Além disso, podem surgir surtos em curto período de tempo e irritações desproporcionais com o fato ocorrido.

As principais causas do surgimento do TDDH envolvem conflitos familiares, ansiedade e falta de estrutura familiar.

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7. Depressão Pós-Parto

A depressão pós-parto é um dos tipos de depressão que atinge as mulheres em período de puerpério, logo após o parto. 

Geralmente, essa depressão é causada pela perda de hormônios com o fim da gestação, e os sintomas mais comum são: 

  • a incapacidade da mãe em cuidar do seu bebê;
  • infelicidade aguda com a maternidade;
  • culpa excessiva sem motivos aparentes.

8. Desordem Disfórica Pré-Menstrual (TDPM)

A TDPM (Desordem Disfórica Pré-Menstrual) é um dos tipos de depressão que atinge às mulheres, e está presente no período que antecede a menstruação.

Os sintomas mais comuns são a irritabilidade, fadiga, dificuldade de concentração, entre outros; e é comumente confundida com a TPM comum, porém o quadro instalado na TDPM é mais grave.

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Tratamentos para diferentes Tipos de Depressão com a Psico Vila Olímpia

Existem diferentes tratamentos para cada um dos tipos de depressão apresentados, partindo do acompanhamento por psicoterapia, uso de remédios antidepressivos e mudanças na rotina e estilo de vida do paciente.

Para garantir um tratamento eficaz, é preciso encontrar uma clínica de psicologia séria e acolhedora, com uma equipe de profissionais qualificados para diagnosticar e conduzir a evolução de cada paciente.

Na Psico Vila Olímpia, você encontra tudo isso, pois nossa clínica presta atendimento psicológico especializado nas modalidades presencial, online e híbrido para as mais diversas demandas, incluindo a terapia individual, de casal, adolescente e familiar.

Somos referência em psicoterapia com profissionais pós graduadas e com grande experiência no atendimento clínico psicológico. Por isso, todas as nossas profissionais possuem a expertise necessária para atender diferentes demandas, incluindo quadros de depressão.

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