A autoestima é a percepção que você tem de si mesma, tanto positiva quanto negativa, e pode estar relacionada tanto a aspectos externos – como a beleza física -, quanto internos – como a personalidade, por exemplo.
Este ponto de vista é estabelecido a partir das experiências pessoais, emoções e crenças de cada um; e tem relação direta com as suas formas de se relacionar consigo e com os outros.
Ou seja, desenvolver uma boa autoestima reflete tanto no individual (a percepção de si mesmo) quanto para a saúde dos laços que estão sendo criados com as pessoas ao seu redor (as suas relações).
Quer entender melhor sobre a importância de ter a autoestima elevada, e conhecer 6 práticas para ser mais feliz com quem você é? Siga com a leitura! ❤️👇
Por que a autoestima é importante?
Como mencionamos acima, a autoestima está diretamente interligada com a visão que você tem de si, e também em como os outros te enxergam.
Então, essa é uma área que impacta em aspectos importantes da sua vida:
- pessoal;
- profissional;
- saúde mental;
- saúde física.
Autoestima baixa é um problema?
A autoestima baixa não é uma doença, mas uma condição psicológica; apesar disso, o seu impacto em outras áreas faz com que mereça nossa atenção, para que não evolua em transtornos como depressão e ansiedade, por exemplo.
Pessoas com autoestima baixa têm problemas de insatisfação constante consigo mesmas, imposição de barreiras por crenças limitantes, e esses aspectos podem tornar essa pessoa mais restrita, triste e insegura.
Assim, para combater todas essas adversidades, é preciso buscar o equilíbrio da autoestima.
Habilidades que precisam ser desenvolvidas
Para a psicanálise, a partir de um estudo realizado por Sigmund Freud, entende-se que a autoestima está relacionada com o desenvolvimento do ego, ao relativo à “estima de si”.
A estima é desenvolvida desde a primeira infância. Não se trata de um conhecimento adquirido rapidamente, mas antes, é construído ao longo dos anos.
Neste sentido, existem principalmente 4 habilidades que precisam ser trabalhadas para garantir que você tenha uma boa estima de si:
- Autoconceito: o conceito que formamos sobre nós mesmos.
- Autoimagem: como percebemos nossa aparência física frente aos outros.
- Auto-reforço: a forma como defendemos nosso comportamento.
- Autoeficácia: como confiamos em nossas habilidades e capacidades.
6 práticas simples para melhorar a autoestima
De acordo com os dados do Estudo “What Women Want”, da empresa Kantar, a autoestima das brasileiras caiu de 28% para 21%, em 2021.
Mediante a este cenário, é preciso falar sobre quais são as atitudes e práticas que podem ser tomadas para equilibrar essa área:
1. Admire quem você se tornou
O primeiro passo para desenvolver uma boa autoestima é criar admiração por si mesmo.
Ao longo da vida, existem muitos altos e baixos, e a maneira como você lidou e venceu cada desafio precisa ser reconhecida.
2. Seja compreensiva (o) com a sua trajetória
Se em algum momento você não conseguiu vencer um obstáculo ou precisou mudar a rota, é importante praticar a compreensão consigo mesma (o).
Nem tudo na vida é sobre vencer, é importante entender o momento e praticar o autoperdão.
3. Alinhe expectativas e realidade
A frustração gerada pela criação de expectativas muito altas não atendidas pode desencadear sentimentos negativos e transformar isso em autoestima baixa, com a sensação frequente de derrota e autocobrança.
Por isso, é preciso sempre alinhar expectativas à realidade, para garantir que coisas boas sejam comemoradas e coisas não tão boas possam ser trabalhadas.
4. Evite a comparação
As redes sociais afetam diretamente a autoestima das pessoas, principalmente quando se comparam muito com a realidade dos outros.
Evitar a comparação é uma prática que fará muito bem nesse aspecto e evitará cobranças excessivas, pois cada um tem sua trajetória e tempo para alcançar seus objetivos.
5. Treine a autoaceitação
A autoaceitação é um hábito que precisa ser colocado em prática na busca pelo equilíbrio da autoestima, pois é isso que trará contentamento e respeito para com você e a sua jornada.
Assim, a convivência consigo pode ser facilitada e a satisfação pessoal tende a aumentar.
6. Invista na sua saúde
Investir na saúde é um dos maiores atos de amor-próprio com os quais uma pessoa pode se comprometer.
Pois, é a partir do comprometimento consigo que outros aspectos vão sendo adquiridos com o tempo, como o autoperdão e a autoaceitação.
Aqui, não citamos apenas a saúde física e estética, mas também a saúde mental, essencial para manter a autoestima equilibrada.
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