Tipos de fobias: entenda 5 das principais e saiba seus sintomas

De acordo com a OMS, o Brasil está no pódio de países mais acometidos pela ansiedade, rótulo no qual se incluem todos os diferentes tipos de fobias. 9,3% da população sofre com esse tipo de condição. Então, acompanhe este artigo e descubra como os tipos de fobias podem desestabilizar uma vida e como evitar isso.

5 tipos de fobias mais comuns: sintomas e causas

Por definição, especialistas definem fobias como distúrbios de ansiedade, os quais se caracterizam por medos intensos e irracionais. Estes relacionam-se a objetos, atividades específicas ou situações únicas, que suscitam essas consequências.

Saber disso faz que fique mais fácil compreender os tipos de fobias mais recorrentes e também entender quais são seus sintomas.

Aracnofobia

A aracnofobia é, sem dúvidas, uma das fobias mais comuns e afeta uma quantidade expressiva de pessoas em todo o Brasil, sendo derivada do transtorno de ansiedade generalizado.

Seus sintomas incluem ansiedade intensa, palpitações, evitação e pânico extremo, sendo possíveis viabilizadores de impactos relevantes à vida de quem a tem.

No consultório, as queixas relativas à sua causa são complexas e multifatoriais, mas, geralmente, envolvem experiências traumáticas na infância, como uma picada de aranha.

Claustrofobia

A claustrofobia é, por seu turno, o medo intenso e desmedido de estar em espaços confinados e fechados, sendo debilitante e gerando grande desconforto.

Os sintomas que se incluem em seu repertório, que pode ser vasto, são sensação de sufocamento, ataques de pânico e evitamento de situações ou locais como elevadores e trens, semelhantes à síndrome do pânico.

Enfim, de entre as suas possíveis causas se destacam experiências negativas em espaços fechados, como ficar preso em um elevador ou ficar horas ininterruptas preso em uma sala.

Acrofobia

Esta é o medo desmedido de alturas, e pode ser o medo manifestado de várias maneiras em diferentes situações. Seja que esteja em um andar muito alto, seja que se olhe para baixo estando em uma escada, seus desencadeadores são vários. Assim, vertigens, tonturas, reações físicas e evitação a ambientes cuja altura é expressiva são alguns dos mais comuns. Por essa razão, sensações de fraqueza, desequilíbrio e medo de subir escadas e/ou andar em pontes são também comuns.

Agorafobia

Causando muitas confusões relativas ao seu verdadeiro significado, a agorafobia é complexa e é ligada ao medo de estar em situações em que a fuga pode ser difícil. Além disso, ansiedade antecipada, sensação de isolamento e desejo de fuga imediata ou premeditada são sintomas muito comuns. 

É comum que seu primeiro desencadeador, por sua vez, seja ter um ataque de pânico em local público, que gera a evitação a estes. Para isso, uma terapia com psicólogo pode ser interessante.

Fobia social

Também conhecido como Transtorno de Ansiedade Social (TAS), este é, basicamente, o medo de ser julgado pelos outros. Igualmente, porque ela é, certamente, uma das mais populares, têm sintomas cujo reconhecimento pode ser difícil.

Geralmente, em seu montante se incluem medo de interações, receio de falar em público, sudorese e evitamento de festas ou situações sociais. Em suas causas se incluem, também, experiências de rejeição ou humilhação em situações públicas e sociais.

Como tratar e evitar esses tipos de fobias?

Primeiro, é essencial identificar os gatilhos que as ocasionam. Para isso, você pode registrar situações e reconhecer padrões repetitivos que as causam. Agora, convém planejar e criar rotinas que evitem situações estressantes e/ou humilhantes podem ser estratégias para melhor gerenciar sua ansiedade.

Consequentemente, técnicas de enfrentamento podem ajudar a lidar com ansiedade e também o evitamento total. É por isso que um psicólogo para ansiedade é recomendado.

Respiração profunda e visualização positiva são algumas de suas condições. Depois, quanto às maneiras de tratá-las, é comum, também, que se apliquem a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) e o uso de medicamentos, como antidepressivos, e também a Terapia de Exposição.

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Sem receios e sem julgamentos, você se sentirá, com nossos psicólogos especializados, apto a enfrentar sua fobia, para assegurar sua cura e sua autonomia.

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Controle emocional: 4 passos para começar a desenvolvê-lo hoje

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Ter controle emocional importa a todos os campos da vida, seja ao social, seja ao pessoal, seja ao amoroso e ao afetivo. Para auxiliá-lo nesse processo, porque você provavelmente busca isso, daremos, neste artigo, 4 etapas, aprovadas por terapeutas e psicólogos famosos.

O que é o controle emocional?

Ter controle emocional significa possuir habilidades de autogerenciamento e de autorregulação de emoções, que pode ser buscado em uma consulta psicológica, por exemplo. Claro que significa tê-las não de jeito não saudável, mas de maneira que sejam eficazes e mantíveis.

Portanto, não se pode negligenciá-las ou ignorá-las, já que o ideal é reconhecer e compreender a maneira com que sentimentos qualquer coisa. O ideal é lhe responder de um jeito construtivo, a fim de visarmos um jeito saudável e não danoso de lidar com elas.

Por que é importante ter controle emocional?

Ter controle emocional implica consequências positivas dadas a algumas áreas e a ações específicas de nossas vidas:

Saúde: com um controle aprimorado, nós conseguimos assegurar um bem-estar geral, reduzindo risco de ansiedade, depressão e estresse.

Decisões: nossas decisões ficam mais certeiras e incisivas quando temos um autocontrole considerável, pois evitamos ações impulsivas e danosas a nós e aos outros.

Relações interpessoais: se a nossa relação intrapessoal ficar melhor, tenderemos a estabelecer melhores vínculos interpessoais, e isso significa ter uma melhor comunicação e uma resolução de conflitos mais apurada.

Assim, ficam bem claras as maneiras com que obtemos consequências positivas e vantagens ao exercemos um bom controle emocional sobre nós próprios.

Logo, podemos ir àquilo que nos interessa: como, então, começar a desenvolver o tão almejado controle emocional?

Saiba como desenvolver seu controle emocional

Essas etapas são replicadas e colocadas em prática por pessoas que têm um bom controle emocional sobre si.

É por tal motivo que vêm sendo amplamente divulgadas, reconhecidas e aplicadas por profissionais de saúde. Conheça-as:

Prática da autoconsciência

O primeiro passo que ruma ao desenvolvimento do controle emocional é cultivar a autoconsciência. Para isso, tenha um tempo em que você pode refletir sobre suas emoções e reações às situações que você enfrenta.

Principalmente, foque estas duas perguntas, que são: 1. o que estou sentindo agora?; 2. o que provocou essa emoção?.

Inclusive, você pode ter, também, um diário emocional, em que você registrará e analisará seus sentimentos ao longo do tempo.

Identificação de gatilhos

Essa é uma etapa na qual não pode existir nenhuma negligência a coisas que lhe provocam reações emocionais intensas.

Psicólogos chamam-nas geralmente de “gatilhos”, cujo papel, nocivo, é desencadear emoções negativas.

Liste esses momentos ou situações em que ocorrem esses fatores desencadeadores e ou evite-os, ou desenvolva estratégias para enfrentá-los.

Aprendizado de técnicas de controle emocional

Há muitas técnicas das quais você pode tirar partido para buscar auxílio a, por exemplo, um processo de terapia para saúde mental.

São algumas técnicas altamente aprovadas por profissionais da área:

  • Respiração profunda;
  • Meditação;
  • Mindfulness;
  • Autoescuta atentiva.

Também, muitas pessoas aplicam-nas às suas vidas, algo que faz ser mais fácil a obtenção de suporte para colocá-las em prática do jeito certo.

Busca de apoio social

Interagindo com familiares, amigos ou profissionais, você perceberá a maneira com que isso é fundamental ao seu desenvolvimento.

O compartilhamento de experiências e sentimentos, junto de pessoas confiáveis, proporciona perspectivas e auxilia o encontro de soluções para desafios emocionais, ajustando o tratamento psicológico.

Com a Psico Vila Olímpia, você está no comando

Sem julgamentos, sem estigmas e sem crenças limitantes; buscando controle emocional, na Psico Vila Olímpia você está nos seus domínios! Com nossos psicólogos altamente qualificados, atendemos a você com base em suas necessidades e exigências, dando-lhe o conforto necessário ao seu desenvolvimento e à sua cura.

Em um espaço aconchegante, seguro e intimista, você tem, conosco, a autonomia de que precisa para se sentir à vontade. Contate-nos hoje e saiba como o direcionamos à conquista de autoconhecimento, autocontrole e independência em sua vida. 

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Recuperação pós-vasectomia: o papel do acompanhamento psicológico

recuperação pós-vasectomia

A recuperação pós-vasectomia é um processo complexo, que exige incontáveis cuidados de saúde. Quanto aos cuidados físicos, é comum que seus pacientes deem bastante atenção, à medida que veem bons sinais de recuperação.

Este artigo, explicando a importância do acompanhamento psicológico nesse contexto, listará os principais cuidados pós-operatórios e o tempo necessário à retomada de atividades. Acompanhe-o.

Recuperação pós-vasectomia: cuidados gerais

A vasectomia é um procedimento cirúrgico cuja realização é relativamente simples, ainda que cause bastante medo a seus pacientes. A experiência pode ser extremamente impactante aos homens, uma vez que pode soar extremamente invasiva a quem o faz.

Em relação aos cuidados pós-operatórios simples, é fácil aderir a alguns procedimentos:

Descanso e recuperação

Antes de tudo, é fundamental dar atenção ao fato de que o corpo precisa se recuperar. Assim, é recomendável evitar atividades extenuantes, que possivelmente causem dores ou qualquer tipo de desconforto.

Cuidados com a área operada

Dando atenção à área em que houve a operação, o paciente precisa primar por procedimentos higiênicos. Dessa forma, deve manter o local limpo, seco e, preferencialmente, arejado, usando roupas íntimas confortáveis.

Controle de dor

É comum que as dores e os desconfortos após a vasectomia ocorram com certa frequência, mas não pode ser tão intensa. Nessas condições, vale a pena pedir ao médico que dê ao paciente a prescrição de analgésicos, que aliviam os sintomas ruins.

Acompanhamento psicológico na recuperação pós-vasectomia

Exercer um atendimento  adequado é fundamental para a recuperação pós-vasectomia. Ansiedade, medo, sentimentos ambivalentes e até depressão podem acometer homens, tornando-os vulneráveis. Para evitar isso, o acompanhamento psicológico deve contar com estas práticas:

Apoio emocional

Tendo sentimentos negativos e dúbios, os pacientes devem contar com apoio emocional, seja familiar, seja amistoso, seja, sobretudo, de seu psicólogo. Esse cuidado consegue fazer que ao menos as impressões negativas quanto ao pós-cirúrgico sejam reduzidas.

Além disso, o suporte contínuo ajuda a diminuir a ansiedade e o medo, promovendo uma recuperação mais tranquila. 

O acolhimento emocional não apenas melhora o bem-estar psicológico, mas também impacta positivamente o estado físico, uma vez que a saúde mental e corporal estão intimamente conectadas. Ter alguém para ouvir e orientar permite que o paciente se sinta valorizado e confiante durante o processo de recuperação.

Exploração de emoções negativas

Com o acompanhamento psicológico ideal, o paciente tem um espaço seguro, que lhe assegure um local em que possa discutir seus sentimentos. Isso pode ser fundamental para que ele evite o acúmulo de tensão emocional, deixando-o mais confortável.

Reconhecimento de uma nova identidade

À masculinidade e à paternidade geralmente associamos a capacidade reprodutiva. Por isso, após a vasectomia, homens podem passar por uma reavaliação quanto à sua identidade. Um psicólogo clínico é capaz de ajudá-lo a reavaliar as características que formam sua identidade, ajudando-o a se reconhecer.

Desenvolvimento de habilidades emocionais

Com acompanhamento psicológico, o paciente de vasectomia é capaz de desenvolver habilidades que lhe permitam melhor enfrentar as novas condições.

Por exemplo, o psicólogo pode ajudá-lo a criar técnicas de gerenciamento de estresse, bem como exercer uma melhor comunicação efetiva.

Construção de redes de apoio

Promovendo uma terapia em conjunto, por exemplo, o psicólogo pode suscitar um ambiente favorável à construção de uma rede de apoio. Consequentemente, o paciente de vasectomia tende a sentir-se menos isolado e menos à parte de sua masculinidade verdadeira.

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Um espaço acolhedor, intimista e seguro é algo de que precisa alguém que passou por um processo que redefine e agride identidades, como é a vasectomia.

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