Brigas de casal: como saber que saíram do controle e é hora de buscar ajuda?

Brigas De Casal: Como Saber Que Saíram Do Controle?

No âmbito das relações amorosas, as brigas de casal são quase que inevitáveis. Afinal, um relacionamento envolve duas pessoas com históricos de vida, personalidades e expectativas diferentes, portanto, é comum o surgimento de divergências e alguns conflitos.

Entretanto, é importante saber quando as brigas de casal estão passando do limite, desgastando e  colocando em risco o futuro da relação. Siga com a leitura e entenda mais sobre elas e se está na hora de buscar ajuda profissional. 👇

Os 5 motivos mais comuns para brigas de casal

Em um relacionamento amoroso, as brigas podem muitas vezes parecer um grande problema. No entanto, elas são uma parte inevitável da interação humana, especialmente quando duas pessoas com histórias, experiências e perspectivas distintas se unem. A seguir, veja quais são os motivos mais comuns para as brigas de casal: 

1. Comunicação deficiente

A comunicação é a base de qualquer relacionamento saudável, mas também é uma das áreas mais propensas a desentendimentos. 

Muitas vezes, o que é dito não é interpretado da mesma forma pelo parceiro. Palavras podem ser mal interpretadas, intenções podem ser distorcidas e isso pode dar origem a brigas aparentemente sem sentido. 

A falta de habilidades de comunicação eficaz pode levar a um ciclo de mal-entendidos que alimenta conflitos desnecessários.

2. Diferenças de expectativas

No começo de um relacionamento, é comum que as expectativas não sejam explicitamente discutidas. Cada indivíduo traz consigo uma série de esperanças e desejos, muitas vezes não comunicados, que podem levar a conflitos futuros. 

Diferenças na visão de futuro, objetivos de vida e até mesmo em questões práticas, como a forma como o tempo livre é gasto, podem se transformar em brigas de casal frequentes. Alinhar essas expectativas desde o início e manter uma comunicação contínua é essencial para evitar conflitos constantes.

3. Finanças

Dinheiro é uma fonte comum de brigas de casal. Divergências na maneira como o dinheiro é gasto, economizado e investido podem criar desentendimentos significativos. 

As finanças muitas vezes refletem valores e prioridades pessoais, o que pode resultar em choques quando essas visões são diferentes. Estabelecer um plano financeiro conjunto, no qual ambos os parceiros têm voz e responsabilidade, pode ajudar a minimizar os conflitos nessa área.

4. Ciúmes e inseguranças

Ciúmes e inseguranças podem corroer a confiança que é vital em qualquer relacionamento. Discussões sobre interações passadas, amigos do sexo oposto ou mesmo a falta de demonstrações regulares de afeto podem desencadear brigas de casal intensas. 

Essas brigas muitas vezes não têm raízes superficiais, mas sim na confiança e autoestima dos parceiros. Construir e nutrir a confiança mútua por meio da comunicação honesta e do apoio emocional pode ajudar a diminuir a frequência desses conflitos.

👉 Veja também: Estou em um relacionamento abusivo? Veja 6 sinais de alerta!

5. Tarefas domésticas

A divisão de tarefas domésticas pode parecer trivial, mas pode se transformar em uma fonte constante de discórdia. 

Quando um parceiro sente que está fazendo mais do que sua parcela justa de tarefas, pode surgir ressentimento e irritação. Estabelecer um equilíbrio justo e abordar as expectativas em relação às responsabilidades domésticas pode evitar que essa questão aparentemente simples se torne um motivo constante de brigas.

Diferenciando as brigas bobas das mais sérias

Nem todas as brigas de casal têm o mesmo peso e impacto na relação. É crucial distinguir entre brigas bobas e aquelas que são mais sérias e indicativas de problemas subjacentes.

Brigas bobas

Brigas bobas geralmente surgem por motivos superficiais e temporários. Elas são movidas por frustrações momentâneas e podem ser resolvidas com uma comunicação aberta, empatia e concessões mútuas. 

Exemplos incluem discussões sobre o que assistir na TV, a escolha de um restaurante ou a divisão de tarefas menores.

Brigas mais sérias

Brigas mais sérias envolvem questões mais profundas e persistentes, que podem abalar a confiança e a estabilidade do relacionamento. Isso inclui desentendimentos constantes sobre valores fundamentais, falta de respeito mútuo, infidelidade ou questões financeiras graves. Essas brigas exigem uma abordagem mais profunda, como terapia de casal.

👉 Veja também: estou vivendo uma crise no relacionamento? Saiba como identificar os sinais! 

Como evitar as brigas de casal no dia a dia

Felizmente, existem maneiras de evitar que as brigas de casal do dia a dia se tornem um padrão prejudicial:

  • Comunicação aberta e respeitosa: uma comunicação aberta e respeitosa é a base de qualquer relacionamento saudável. Falar sobre sentimentos, preocupações e expectativas de forma calma e respeitosa pode prevenir muitos conflitos.
  • Praticar a empatia: colocar-se no lugar do parceiro e tentar entender seus sentimentos e perspectivas pode suavizar muitas situações de conflito.
  • Escolher batalhas com sabedoria: nem todas as discussões merecem a mesma atenção. Reconhecer quando é apropriado ceder e quando é importante expressar sua opinião pode evitar muitas brigas desnecessárias.
  • Tempo e espaço para reflexão: às vezes, uma pausa para reflexão pode impedir que uma pequena discussão se transforme em uma grande briga. Dar um tempo para esfriar a cabeça pode evitar palavras ditas impulsivamente.

Como saber que é hora de buscar ajuda profissional?

Se as brigas de casal são frequentes, intensas e persistentes, considerar a terapia de casal é uma opção valiosa. Um terapeuta especializado pode ajudar a identificar padrões destrutivos, abordar questões subjacentes e fornecer ferramentas para aprimorar a comunicação e a resolução de conflitos.

Em última análise, compreender quando as brigas são normais e quando indicam problemas mais profundos é essencial para nutrir um relacionamento saudável e duradouro. 

Adotar abordagens proativas para evitar conflitos desnecessários e buscar ajuda quando necessário pode fortalecer a conexão entre os parceiros e promover uma convivência harmoniosa.

👉 Veja também: Quando buscar a terapia de casal? 

As brigas de casal saíram do controle? A Psico Vila Olímpia está aqui para te ajudar!

Se as brigas de casal desgastaram a sua relação e já saíram do controle, a melhor saída é buscar a orientação de psicólogas  experientes e qualificadas no assunto. Agende a sua consulta hoje mesmo!

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Terapia para Ansiedade: descubra as respostas para as dúvidas mais comuns 

Terapia Para Ansiedade: Veja A Resposta Para As Perguntas Mais Comuns!

A ansiedade é uma emoção natural que todos nós sentimos em algum momento de nossas vidas, mas quando essa emoção se torna persistente e interfere significativamente no dia a dia, pode ser o indício de um transtorno. Nesse cenário, a terapia para ansiedade se destaca como um tratamento eficaz. 

Atualmente, a ansiedade é considerada um dos males do século, junto com a depressão. Por conta disso e visando esclarecer mais sobre esse assunto, separamos as principais dúvidas acerca do transtorno de ansiedade e trouxemos as respostas. Siga com a leitura! 👇

O que é terapia para ansiedade?

A terapia para ansiedade é uma abordagem psicoterapêutica voltada para o tratamento de transtornos de ansiedade e seus sintomas. 

Essa terapia é realizada por um profissional de saúde mental, como psicólogos ou psiquiatras especializados no tratamento de problemas emocionais e mentais.

Como funciona a terapia para ansiedade?

Existem várias linhas de tratamento na terapia para ansiedade, mas a terapia cognitivo-comportamental (TCC) é uma das mais comuns e mais eficazes. 

A TCC ajuda os pacientes a identificar padrões de pensamentos e comportamentos negativos que alimentam a ansiedade e os ajuda a desenvolver habilidades para lidar com ela de forma mais adaptativa.

👉 Veja também: Terapia Cognitivo Comportamental: o que é, como funciona e para quem é indicada?

Por que fazer terapia?

A terapia é uma abordagem não medicamentosa altamente eficaz no tratamento de transtornos de ansiedade e pode ser uma ótima estratégia para o tratamento. 

Ao contrário dos medicamentos, a terapia busca identificar e tratar as causas subjacentes da ansiedade, proporcionando um alívio mais duradouro dos sintomas.

Quanto custa o tratamento para ansiedade?

Os custos da terapia para ansiedade podem variar de acordo com o profissional, a localização geográfica e a modalidade de atendimento (individual, em grupo e online). 

Vale ressaltar que alguns planos de saúde reembolsam, de modo parcial ou integral, o valor investido com a terapia psicológica. Consulte seu convênio médico para maiores informações.

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Onde encontrar profissionais especializados em terapia para ansiedade?

Profissionais especializados em terapia para ansiedade podem ser encontrados em clínicas psicológicas, consultórios particulares, centros de saúde e hospitais. 

Além disso, é possível encontrar opções de terapia online, que permitem maior flexibilidade para aqueles com agendas mais apertadas. 

Entretanto, é importante buscar por profissionais especializados e experientes, como as psicólogas da Psico Vila Olímpia. 

Quem pode procurar a terapia para ansiedade?

A terapia para ansiedade é indicada para qualquer pessoa que esteja enfrentando sintomas de ansiedade que estejam afetando negativamente sua vida diária. 

Diversos transtornos de ansiedade, como o Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG), Transtorno do Pânico, Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT), Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC) e fobias, podem ser tratados com sucesso por meio da terapia. Veja mais sobre cada um deles: 

1. Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG)

O TAG é caracterizado por uma preocupação excessiva e constante em relação a diversas áreas da vida, como trabalho, saúde, família, dinheiro, entre outros. 

As pessoas com TAG têm dificuldade em controlar suas preocupações e geralmente apresentam sintomas físicos, como tensão muscular, fadiga e dificuldade para dormir.

2. Transtorno do Pânico

O Transtorno do Pânico é caracterizado por crises súbitas e intensas de medo ou terror, acompanhadas de sintomas físicos, como taquicardia, tremores, falta de ar e sensação de que algo terrível está prestes a acontecer. 

As crises de pânico podem ser imprevisíveis e levar a um medo persistente de ter novas crises.

3. Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT)

O TEPT pode ocorrer após a vivência de um evento traumático, como um acidente grave, violência ou desastre natural. 

As pessoas com TEPT podem apresentar flashbacks do evento traumático, pesadelos recorrentes, evitamento de situações que lembrem o trauma e hiperatividade emocional.

4. Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC)

O TOC é caracterizado pela presença de obsessões, que são pensamentos, imagens ou impulsos indesejáveis e intrusivos; e compulsões, que são comportamentos repetitivos realizados para aliviar a ansiedade causada pelas obsessões. 

As compulsões podem incluir lavar as mãos excessivamente, verificar repetidamente se portas estão trancadas, entre outros.

5. Fobias Específicas

As fobias específicas são medos irracionais e intensos de objetos, situações ou animais específicos. 

As pessoas com fobias podem evitar ao máximo o objeto ou situação temida, e a exposição a eles pode desencadear uma resposta de ansiedade intensa.

👉 Veja também: Ansiedade na adolescência: entendendo suas causas, sintomas e tratamentos

Como a terapia para ansiedade pode te ajudar?

A terapia é uma ferramenta valiosa no tratamento de transtornos de ansiedade e sintomas ansiosos. Por meio de abordagens psicoterapêuticas como a TCC, é possível aprender a lidar com a ansiedade de forma mais adaptativa, reduzindo os sintomas e melhorando a qualidade de vida. 

Se você está enfrentando ansiedade ou conhece alguém que possa se beneficiar, não hesite em procurar um profissional especializado em terapia, como os da Psico Vila Olímpia. Com o apoio adequado, é possível superar a ansiedade e viver uma vida mais equilibrada e saudável.

Em busca de terapia para ansiedade? A Psico Vila Olímpia está aqui para te ajudar!

Agora que você já sabe as respostas para as principais dúvidas sobre o tratamento para ansiedade, entre em contato com a Psico Vila Olímpia e tenha acesso aos melhores profissionais! 

Estou em um relacionamento abusivo? Veja 6 sinais de alerta!

Estou Em Um Relacionamento Abusivo? Descubra Os 6 Sinais!

Um relacionamento saudável deve ser construído sobre o alicerce do respeito mútuo, apoio emocional e confiança. Infelizmente, nem todos os relacionamentos seguem esse padrão positivo, e muitas pessoas acabam presas em um relacionamento abusivo. 

Essas relações tóxicas são marcadas por comportamentos manipuladores, controladores e degradantes, que minam a autoestima e a felicidade da vítima. Se você sente que pode estar vivendo esse tipo de relação, esse artigo é para você. 

Afinal, como o relacionamento abusivo pode ser caracterizado?

Um relacionamento abusivo pode ser caracterizado por uma série de padrões negativos e comportamentos prejudiciais que um dos parceiros impõe sobre o outro. 

Esses padrões geralmente se repetem, criando um ciclo vicioso de abuso emocional, psicológico, físico ou sexual. Alguns sinais comuns de um relacionamento abusivo incluem desde excesso de demonstrações de amor até agressão verbal e psicológica. 

6 sinais de que você pode estar em um relacionamento abusivo 

A seguir, confira os 6 sinais de alerta que indicam uma relação tóxica: 

1. Excesso de amor ou love bombing 

As demonstrações de afeto são importantes para construir um relacionamento saudável, mas tudo que é demais, afeta negativamente. 

O love bombing é caracterizado como a demonstração excessiva de carinho como forma de manipular o parceiro. Se atente para os momentos em que ele ocorre, como dias depois de episódios negativos dentro do relacionamento. 

2. Controle

Nesse contexto, o abusador deseja ter controle sobre a vítima e tenta decidir todos os aspectos de sua vida, principalmente o que ela pode ou não fazer. 

Além disso, não é incomum que o abusador invada a privacidade da vítima, querendo acesso ao celular, redes sociais, mensagens e e-mails, de modo sutil ou não. 

3. Superproteção

A excessiva proteção dentro de um relacionamento pode inicialmente parecer um gesto carinhoso, transmitindo cuidado e zelo. No entanto, essa atitude revela um dos aspectos de um relacionamento abusivo: a confusão entre os sinais de alerta e expressões genuínas de afeto.

Em algum momento, esse cuidado se torna uma arma para chantagem ou depreciação, em que o abusador utiliza a superproteção como prova da incapacidade da vítima, aumentando seu poder sobre a mesma. 

4. Agressão verbal e psicológica

O relacionamento abusivo pode ser comparado com uma gangorra. O abusador pode ser um príncipe encantado e em outros momentos, as críticas depreciativas ganham espaço, junto com a agressão física.  

Logo após a agressão, o agressor afirma que estava descontrolado, promete que jamais fará aquilo de novo e coloca o parceiro em um pedestal. Entretanto, a agressão tende a acontecer repetidas vezes, criando um ciclo vicioso.

Dessa forma, o abusador usa o arrependimento e promessas como ferramenta de manipulação para manter o parceiro por perto. Essa agressão pode ser tanto física, como  verbal. 

5. O parceiro te diminui

Se você se sente constantemente diminuído pelo seu parceiro, deve ficar alerta. Isso pode ocorrer de duas formas: constrangimento público ou diminuição da sua autoestima.

O abusador nunca enxergará o seu parceiro de forma positiva e sempre irá diminuí-lo e se colocar em uma posição de superioridade, seja publicamente, ou no âmbito privado. 

Nesse contexto, o foco do abusador é afetar a autoestima do parceiro para que ele não tome as próprias decisões e pense que não é nada sem ele, fazendo-o sentir que o relacionamento é a única forma de se sentir bem e protegido. 

6. Jogos emocionais

Ele te faz sentir mal por estar bem? Ele te culpa por tudo que está errado no relacionamento? Coloca defeitos em uma situação na qual você está se sentindo confortável?

A chantagem emocional é um dos principais sinais de um relacionamento abusivo. Esses jogos emocionais funcionam para demonstrar quem está no poder dentro do relacionamento.

Os jogos emocionais dentro do relacionamento abusivo podem ser caracterizados por privação de sexo, afastamento e até mesmo tratamento de silêncio, até que o abusador consiga o que deseja. 

Quais atitudes do seu parceiro são um alerta?

Acima, falamos um pouco sobre os principais sinais que indicam uma relação abusiva, agora, vamos apontar quais atitudes do seu parceiro/a que devem te deixar em alerta.

  • Desmerece suas conquistas e realizações, diminuindo suas vitórias pessoais.
  • Zomba de suas opiniões e gostos, fazendo pouco caso das coisas que você valoriza.
  • Insiste que somente ele é capaz de amar e aceitar você, tentando criar dependência emocional.
  • Tenta isolá-la ao pedir que se afaste de amigos e familiares importantes para você.
  • Manipula suas emoções, fazendo você se sentir culpada/o por reações agressivas que ele/ela provoca.
  • Expressa sua raiva por meio de gritos e destruição de objetos, revelando uma maneira descontrolada de lidar com conflitos.
  • Justifica atitudes desequilibradas alegando estar estressado ou embriagado, negando responsabilidade por suas ações.
  • Demonstrando ciúmes excessivo e irracional, cria tensão em relação a situações insignificantes.
  • Invade sua privacidade ao vigiar seus hábitos, conversas e atividades nas redes sociais.
  • Exerce controle sobre suas finanças, privando sua independência e liberdade financeira.
  • Impõe restrições ao seu modo de se vestir e às suas amizades, limitando sua liberdade pessoal.
  • Faz promessas vazias de mudança, pede desculpas repetidamente, mas não modifica seu comportamento abusivo.
  • Coloca você em uma posição de salvadora, tornando-o dependente emocionalmente dele.
  • Desqualifica suas dúvidas e questionamentos, manipulando sua percepção da realidade e autoconfiança.
  • Força relações sexuais, ignorando seu consentimento e desrespeitando seus limites.
  • Mantém você insegura, amedrontada e com a autoestima abalada, prejudicando sua saúde emocional e mental.

Está sentindo dificuldade em sair de um relacionamento abusivo? A Psico Vila Olímpia está aqui para te ajudar!

Encerrar um relacionamento abusivo pode ser extremamente desafiador. Quando estamos envolvidos em uma relação, a clareza sobre os acontecimentos frequentemente é comprometida, o que torna mais difícil obter uma visão abrangente da situação. Como resultado, a pessoa tende a se sentir paralisada e desenvolver uma dependência emocional da relação.

Se você identificar um ou mais sinais de que pode estar em um relacionamento abusivo, não hesite em buscar ajuda. Na Psico Vila Olímpia, você encontrará psicólogas experientes e que te ajudarão a criar mecanismos sólidos de enfrentamento, para que você consiga se libertar dessa relação tóxica e ser feliz!

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Os transtornos mentais na adolescência mais comuns, suas causas e tratamentos

Transtornos Mentais Na Adolescência: Conheça Os Principais E Causas

Sabia que metade dos transtornos mentais na adolescência começa aos 14 anos? A maior parte deles não é detectado, tampouco tratado. É o que aponta uma pesquisa da Organização Mundial de Saúde (OMS), divulgada no dia 10 de outubro, marcado como o Dia Mundial da Saúde Mental. 

Outro dado de grande relevância da pesquisa divulgada pela OMS é que a depressão, além de ser a terceira doença mais comum entre os adolescentes, acarreta em suicídio, que por sua vez, é a segunda principal causa de morte entre jovens de 15 a 29 anos. 

Com isso, é inegável a importância de identificar e garantir o tratamento adequado para transtornos mentais na adolescência. Siga com a leitura e entenda mais sobre o assunto.👇

Quais são os transtornos mentais na adolescência mais comuns?

A adolescência é um período de intenso crescimento e transformação, repleto de desafios e descobertas. No entanto, também é um estágio da vida em que os jovens podem enfrentar uma série de desafios emocionais e mentais. 

Os  transtornos mentais na adolescência são mais comuns do que muitos imaginam, mas com o entendimento adequado das causas subjacentes e das opções de tratamento disponíveis, é possível ajudar os adolescentes a superar esses obstáculos e prosperar. Veja os principais:

1. Depressão

Como já mencionado anteriormente, a depressão é um dos  transtornos mentais na adolescência mais comuns.

Essa condição pode ser caracterizada como uma tristeza profunda e persistente. A depressão pode afetar a energia, o sono, o apetite e o interesse por atividades que antes eram prazerosas. 

Fatores genéticos, desequilíbrios químicos no cérebro, histórico familiar e estressores sociais são alguns dos fatores que contribuem para o desenvolvimento da depressão na adolescência.

2. Ansiedade

A ansiedade é outra condição mental que pode impactar intensamente os adolescentes. Os jovens podem sentir uma preocupação excessiva, medos irracionais e sensações de apreensão constante. 

A pressão acadêmica, a pressão social, as mudanças hormonais e os eventos traumáticos são apenas alguns dos fatores que podem contribuir para o desenvolvimento da ansiedade.

3. Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH)

O TDAH é caracterizado por dificuldades em manter a atenção, controlar impulsos e regular o comportamento hiperativo. 

Embora o TDAH seja frequentemente diagnosticado na infância, muitos adolescentes continuam a lutar com esses desafios. Fatores genéticos e anormalidades neurológicas podem estar na raiz do TDAH.

4. Transtornos alimentares 

Transtornos alimentares, como anorexia, bulimia e transtorno de compulsão alimentar, também podem afetar os adolescentes. 

A pressão para atender a padrões de beleza irreais e a busca por controle podem desencadear esses comportamentos. Fatores psicológicos, sociais e culturais também podem contribuir para esses transtornos complexos.

Causas dos transtornos mentais na adolescência

A adolescência é um período de mudanças biológicas, cognitivas e sociais intensas, o que pode tornar os jovens mais vulneráveis a transtornos mentais.

As causas dos transtornos mentais são multifacetadas e podem incluir:

  • Fatores genéticos: a predisposição genética pode aumentar a probabilidade de um adolescente desenvolver um transtorno mental, especialmente se houver histórico familiar.
  • Fatores sociais: pressões acadêmicas, problemas familiares, bullying, isolamento social e outras experiências traumáticas podem desencadear ou agravar  transtornos mentais na adolescência.
  • Desequilíbrios químicos: mudanças nos níveis de neurotransmissores no cérebro podem contribuir para o desenvolvimento de  transtornos mentais, como depressão e ansiedade.
  • Alterações hormonais: as alterações hormonais durante a adolescência podem afetar o humor, a energia e a regulação emocional, contribuindo para o desenvolvimento de transtornos mentais.

Como tratar transtornos mentais nessa fase da vida?

Atualmente, há uma variedade de tratamentos eficazes disponíveis para tratar os  transtornos mentais na adolescência: 

1. Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC)

A TCC é uma abordagem terapêutica amplamente utilizada para tratar uma variedade de  transtornos mentais. Ela se concentra em identificar padrões de pensamentos negativos e substituí-los por padrões mais saudáveis e adaptativos. 

A TCC também ajuda os adolescentes a desenvolverem habilidades de enfrentamento e a aprenderem estratégias para lidar com a ansiedade, a depressão e outros desafios emocionais.

2. Terapia de Família

A terapia de família é uma abordagem valiosa, especialmente para transtornos mentais na adolescência que podem ser influenciados por dinâmicas familiares. 

Essa forma de terapia ajuda a melhorar a comunicação entre os membros da família, a abordar conflitos e a criar um ambiente de apoio para o adolescente.

3. Medicamentos

Em alguns casos, o uso de medicamentos, como antidepressivos ou estabilizadores de humor, pode ser recomendado por psiquiatras.  

Esses medicamentos podem ajudar a restaurar o equilíbrio químico no cérebro e aliviar os sintomas associados aos transtornos mentais.

4. Intervenção Multidisciplinar 

Muitas vezes, uma abordagem multidisciplinar é mais eficaz para tratar transtornos mentais na adolescência. 

Isso pode incluir terapia individual, terapia de grupo, apoio educacional, apoio nutricional (no caso de transtornos alimentares) e outras intervenções personalizadas para atender às necessidades específicas do adolescente.

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Se você identificou sinais de transtornos mentais na adolescência e precisa de ajuda profissional, a Psico Vila Olímpia está aqui para ajudar. Contamos com uma equipe de psicólogos experientes para encontrar e tratar a raiz desses transtornos e restaurar o equilíbrio emocional do paciente. Contate-nos!

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Quando buscar a terapia de casal?

Terapia De Casal: Veja As Respostas Para As Principais Dúvidas!

Se você está passando por uma crise no relacionamento, provavelmente já deve ter considerado a terapia de casal. Essa é uma alternativa buscada por muitos casais que estão passando por uma fase conturbada na relação, e normalmente, é muito positiva!

A terapia de casal é uma abordagem poderosa que visa auxiliar casais em momentos de crise, ajudando-os a construir relacionamentos mais saudáveis e duradouros. Para saber mais sobre o assunto, continue lendo e confira as respostas para as dúvidas mais comuns.👇 

O que é a terapia de casal?

A terapia de casal é uma forma especializada de psicoterapia, focada em trabalhar com casais que estão enfrentando problemas em seu relacionamento. 

Esses problemas podem variar desde questões de comunicação, conflitos constantes, infidelidade, falta de intimidade, até dificuldades na tomada de decisões conjuntas.

A terapia de casal, por sua vez, fornece ferramentas para que o casal compreenda suas dinâmicas de relacionamento, identifique padrões destrutivos e desenvolva estratégias saudáveis para superar os desafios que enfrentam.

👉Veja também: Estou vivendo uma crise no relacionamento? Saiba identificar os sinais! 

Como funciona a terapia de casal?

A terapia de casal geralmente ocorre em sessões conjuntas, nas quais ambos os parceiros estão presentes. 

A psicóloga  criará um ambiente seguro e acolhedor, incentivando a abertura e a honestidade. Inicialmente, a terapeuta pode fazer perguntas sobre a história do relacionamento, os desafios enfrentados e as expectativas de cada parceiro.

Ao longo das sessões, serão exploradas as dinâmicas do casal, os padrões de comportamento que podem estar prejudicando a relação e as crenças subjacentes que moldam suas interações.

Durante esse processo, a psicóloga  auxiliará o casal a desenvolver habilidades de comunicação mais eficazes, promover a empatia mútua e encontrar soluções construtivas para suas questões.

Por que fazer terapia de casal?

A terapia de casal oferece uma série de benefícios significativos para os parceiros envolvidos. 

Primeiramente, ela proporciona um espaço seguro para expressar sentimentos e preocupações, sem o medo de julgamentos ou represálias. 

Além disso, a terapia de casal pode ajudar a aprimorar a comunicação entre os parceiros. Uma comunicação mais clara e respeitosa pode evitar mal-entendidos e ressentimentos, além de fortalecer a conexão emocional.

Outro benefício é a oportunidade de aprender a resolver conflitos de forma saudável. Isso inclui desenvolver habilidades para ouvir ativamente, negociar e chegar a acordos que atendam às necessidades de ambos.

A terapia de casal também pode fornecer insights sobre padrões de comportamento que podem estar afetando negativamente o relacionamento. Compreender esses padrões permite que o casal faça mudanças positivas e duradouras em sua dinâmica.

Qual profissional realiza a terapia?

A terapia de casal é conduzida por profissionais especializados em psicologia, terapia familiar ou aconselhamento conjugal. 

Esses profissionais passam por treinamentos específicos para lidar com questões relacionadas a casais e têm habilidades para criar um ambiente seguro e acolhedor para os parceiros.

Está na hora de buscar ajuda profissional?

Há alguns pontos que indicam que pode estar na hora de buscar ajuda especializada para restaurar a relação do casal. Veja os mais comuns:

  • Problemas de comunicação: a comunicação entre o casal está repleta de conflitos, mal-entendidos e desentendimentos frequentes.
  • Brigas constantes: as discussões e brigas se tornaram uma constante no relacionamento, a terapia pode ajudar a identificar as raízes dos conflitos e fornecer ferramentas para resolvê-los de forma saudável.
  • Falta de intimidade e conexão emocional: perda de intimidade e a conexão emocional que antes existiam, a terapia pode ajudar a reconstruir esses laços fundamentais.
  • Questões mal resolvidas: questões não resolvidas que estão causando ressentimento ou mágoas persistentes.
  • Infidelidade: infidelidade ou uma quebra significativa de confiança no relacionamento.
  • Dificuldade em tomar decisões juntos: se o casal enfrenta desafios ao tomar decisões importantes.
  • Mudanças na dinâmica do relacionamento: o relacionamento passou por mudanças importantes, como o nascimento de filhos, mudanças de emprego ou problemas financeiros.
  • Sentimento de estagnação ou desconexão: o casal sente que está em um impasse ou que o relacionamento não está progredindo, a terapia pode ajudar a identificar bloqueios e impulsionar o crescimento mútuo.
  • Fim do ciclo de comunicação: o casal se encontra preso em um padrão repetitivo de comunicação infrutífera.

Quem pode buscar terapia de casal?

A terapia de casal é aberta para casais em diferentes tipos de relacionamento, independentemente de sua estrutura ou orientação. Isso inclui casais monogâmicos, poliamorosos, abertos e de todas as identidades de gênero e orientações sexuais.

Não há requisitos específicos para buscar a terapia, exceto o desejo mútuo de trabalhar nas questões do relacionamento e o compromisso de participar do processo terapêutico.

A terapia para casais é uma ferramenta valiosa para aqueles que buscam melhorar seu relacionamento e superar desafios. Ela oferece uma oportunidade única para aprofundar a compreensão mútua, desenvolver habilidades de comunicação eficazes e encontrar soluções para os problemas enfrentados.

Lembre-se de que buscar ajuda profissional não é um sinal de fraqueza, mas sim de maturidade emocional e de investimento no próprio relacionamento.

Ao trabalhar em conjunto com uma psicóloga  qualificada, os casais podem fortalecer seus laços e criar uma base sólida para um futuro mais feliz e saudável juntos.

Encontre as ferramentas para restaurar seu relacionamento com a Psico Vila Olímpia

Agora que você já tem a resposta para as principais dúvidas sobre a terapia para casais, entre em contato com a Psico Vila Olímpia e tenha acesso aos melhores profissionais da área.

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